Em maio de 2015 foi lançada uma petição pela One Million Moms da The American Family Association para a interrupção de Lucifer, uma série que teria estreia em janeiro de 2016 pelo canal FOX, alegando que ela descaracteriza Satanás e zomba da bíblia. A resposta do criador do personagem, Neil Gaiman, foi a memória de quando a mesma associação lançou uma petição contra Sandman por conta de personagens do universo LGBT em suas histórias e não obtiveram sucesso. Agora, com apenas 4 episódios ido ao ar, voltaram as especulações sobre o cancelamento da série.
Lucifer conta a história de como o diabo, interpretado por Tom Ellis, se entediou comandando o inferno e resolveu tirar umas férias ao comando de um bar cheio de estilo em Los Angeles. Apesar da insistência do anjo Amenadiel (D. B. Woodside) em fazê-lo voltar para o inferno e recuperar o equilíbrio, tudo seguia conforme seus planos de aproveitar seus dias na Cidade dos Anjos, até que uma famosa cantora foi morta em sua frente e ele decidiu ir atrás do assassino para puní-lo pelo seu crime. Isso o colocou de cara com a detetive Chloe Dancer (Lauren German), que era responsável por solucionar o mesmo caso, e acabam trabalhando juntos e, surpreendentemente, obtendo sucesso apesar da desconfiança da detetive e dos poderes de persuasão de Lucifer não funcionarem com ela. Isso o deixa intrigado e cada vez mais curioso em conhecer e saber mais sobre Chloe.
A primeira coisa que pensei ao assistir o piloto, foi uma frase que minha mãe costumava dizer: “Vocês acham que o diabo vai se apresentar como um demônio assustador? É claro que não.”, e isso representa muito bem o que a série tenta mostrar. Lucifer é um homem bonito, cheio de charme e humor. Particularmente, dei muitas risadas com as sacadas do personagem que me conquistou logo de cara com seu jeito carismático, e acredito que será assim com qualquer pessoa que começar a assistir, por isso é bom que elas sejam maduras e mente aberta o suficiente para que possam aproveitar o que a série oferece, que é nada mais, nada menos do que entretenimento.
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